Algo novo pra me Renovar,
meu tempo é curto,
gosto de viver,
por enquanto distancia,
fazer o que?
não é covardia,
é apenas uma forma de evitar esperanças,
que se esfarelam a cada dia que passa.
sábado, 2 de outubro de 2010
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Penúria Interior
As paredes estão erguidas
não falta nada, me contento,
esses dias passando,
e eu me oferecendo,
levantando e caindo,
e sentindo na pele,
momentos de paz e ódio,
A ansia de vómito ao lembrar,
prefiro lutar,
minha Penúria interior,
meu caos contido,
oprimo todos meus sentidos,
e me apoio em desejos,
sobre ruinas,
sobre a poesia,
desabafos ocultos,
que nem é tão frequentes,
apenas quero falar,
e jamais relembrar.
O peso de suas Ruinas
Acharam que iam me derrubar,
pensaram que minha cabeça se abaixaria,
é até dificicil escrever porque é dificil lembrar,
Tudo surtou como uma brisa fraca,
que bateu em meu peito e se foi,
tentei não negar meus sentimentos,
mas arranquei fácil de meus propósitos,
tenho hoje meus principios,
nada foi retorcido,
são duros e não se quebram fácil,
nada que uma corrosão seja expelida,
resta apenas pra sua derrota,
o ferruge e o peso de ruas Ruinas.
sábado, 17 de julho de 2010
Marcha dos alienados
Marcha dos alienados
Lenvanto cedo e com o mesmo desejo,
saio na rua não sei se volto,
é tudo tão banal e desagradavel,
as pessoas passam mal humoradas,
sem expectativa de vida,
sem a coragem de sorrir,
seguindo seus padrões,
sem reclarmar,
sem se manifestar,
apenas andam de cabeças baixa,
não reconhece seu esforço,
apenas faz o que lhe ordenam,
marchando como zumbis,
logo depois entendo,
esses seres são apenas
as marionetes do sistema,
não pensam,
não falam,
não veem,
não fazem.
Ruinas Poéticas
domingo, 11 de julho de 2010
Finais de semana vazios.
Meus pés são o autor de seus próprios passos,
caminhando sozinho apenas o som de um andar solitário,
que antes seguia o som de outros passos,
mas agora me encontro perdido em meio a solidão.
Desde então eles chegaram,
me torturam, e as lagrimas insitem em cair,
não sou dono das minhas reações,
mas elas estão presentes em todos os momentos,
que piso por onde passamos.
Um dia de sol se tornando um dilúvio ,
me seguro nas lembranças que me espacam,
sou refém das suas fotos,
na beira desse lago que mais parece uma abismo,
onde não enxergo a verdade.
Domingos vão estar mais vazios,
as noites em claro me adoece,
desejos já não se desejam mais,
e meus olhos observam parados o horizonte.
Não sei como resistir,
a realidade tem descido como um veneno garganta abaixo,
nem amigos tem me dado este antidoto,
devo esperar que o tempo me cure
e que os finais de semanas sejam mais completos.
enquanto isso, só perguntas sem respostas.
caminhando sozinho apenas o som de um andar solitário,
que antes seguia o som de outros passos,
mas agora me encontro perdido em meio a solidão.
Desde então eles chegaram,
me torturam, e as lagrimas insitem em cair,
não sou dono das minhas reações,
mas elas estão presentes em todos os momentos,
que piso por onde passamos.
Um dia de sol se tornando um dilúvio ,
me seguro nas lembranças que me espacam,
sou refém das suas fotos,
na beira desse lago que mais parece uma abismo,
onde não enxergo a verdade.
Domingos vão estar mais vazios,
as noites em claro me adoece,
desejos já não se desejam mais,
e meus olhos observam parados o horizonte.
Não sei como resistir,
a realidade tem descido como um veneno garganta abaixo,
nem amigos tem me dado este antidoto,
devo esperar que o tempo me cure
e que os finais de semanas sejam mais completos.
enquanto isso, só perguntas sem respostas.
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Greve geral
Greve geral!!!
Manifestantes na rua,
bandeiras negras ao vento,
gritos de inconformismo,
pra por um fim no capitalismo!
Greve geral!!!
Fabricas paradas,
patrões infartando,
polícia oprimindo,
e a Revolução começando!
Greve geral!!!
Greve geral!!!
Greve geral!!!
Por um mundo de igualdades,
sem exploração,
sem miséria,
sem classes!
Esquecimentos
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Podridão
quarta-feira, 12 de maio de 2010
A luz entre brechas
domingo, 9 de maio de 2010
Rebelir-se
Rebelir-se
"Nascemos programados pra seguir o seus padrões,
aceitar suas decisões,
Vocêis são a minoria,
mas nos fazem obedecer suas regras,
nos oprime com sua leis,
eu procuro o botão pra desativar suas ordens,
mas sózinho não posso,
é preciso que todos deliguem e si próprio,
e se rebelar contra vocêis,
é confrontar-se com seus robos,
mas somos muitos,
vocêis não são palios,
Apenas precisamos:
Nos desligar do seu sistema,
E ligar as nossas mentes!"
Ruinas Poéticas
Janelas
Penúria
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Autogestão
" Sinto a liberdade,
como uma brisa em meu rosto,
é o dia de um novo mundo,
uma nova sociedade,
Sem Estado, Pátria e Religião,
sem preconceitos,
sem desigualdade,
sem fome ,miséria e exploração.
todos por um e um por todos,
vamos produzir,
vamos dividir as riquezas
que a natureza nos oferece,
respeitando primeiramente
todos os seres,
se tivemos que destruir,
Foi pra construir melhor,
vamos nos levantar,
sobre as ruinas
do capitalismo,
viva o mundo novo,
viva o Anarquismo!"
RUINAS POÉTICAS
A saida
domingo, 25 de abril de 2010
O fim da exploração
sábado, 24 de abril de 2010
O lixo do capitalismo
''O Homem e o Cão "
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